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Terminal Metropolitano Carapicuíba entra em operação

CARAPICUÍBA/SP – Neste terça-feira, 15 de junho, foi inaugurado o Terminal Metropolitano Carapicuíba, localizado em frente à Estação Carapicuíba da CPTM e do Terminal Municipal de Carapicuíba. A obra faz parte do Corredor Metropolitano Itapevi-São Paulo.

O novo terminal tem 10.130m² de área construída, distribuída em dois pavimentos: o térreo, com seis plataformas para embarque e desembarque, no mesmo nível de acesso à Estação Carapicuíba da CPTM; e o mezanino, de acesso superior, integrado a um espaço comercial que ainda será aberto. Também há salas administrativas, salas técnicas e dois sanitários públicos com acessibilidade e duas escadas rolante e um elevador.

O local será atendido por 17 linhas de ônibus, sendo 6 linhas intermunicipais, gerenciadas pela EMTU, e onze linhas municipais de Carapicuíba, com uma frota de 102 coletivos. As linhas da EMTU que atendem o terminal são as seguintes:

307TRO Carapicuíba (Terminal Rodoferroviário de Carapicuíba) – Cotia (km 24 – Rodovia Raposo Tavares) (esta linha faz ponto final no terminal)
020TRO Carapicuíba (Vila Dirce) – Osasco (Vila Yara), via Avenida dos Autonomistas
022TRO Carapicuíba (Vila Dirce) – Osasco (Vila Yara), via Osasco (Centro)
134TRO Barueri (Parque Viana) – Osasco (Centro)
345TRO Barueri (Vale Do Sol) – Osasco (Vila Yara)
428TRO Barueri (Jardim Do Líbano) – Osasco (Vila Yara)

Os passageiros que desembarcarem dos ônibus da EMTU e embarcarem na Estação da CPTM terão desconto de R$ 1,50 no valor da passagem utilizando o cartão BOM. O mesmo vale para o desembarque da CPTM e posterior embarque nas linhas intermunicipais, quando o passageiro pagará uma tarifa de R﹩ 2,90 na segunda passagem.

Sustentabilidade – O Terminal foi construído obedecendo modernos conceitos de sustentabilidade, como a inclusão de um reservatório de água para reuso e caixa para retardo (um reservatório externo utilizado para fazer a contenção da água das chuvas coletadas no empreendimento e depois soltar para a via pública, colaborando na redução de alagamentos).

Já as áreas de paisagismo, contêm biovaletas, que são depressões lineares preenchidas com vegetação, solo e demais elementos filtrantes, que processam a limpeza da água da chuva e, ao mesmo tempo, aumentam o tempo de escoamento.



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