Por enquanto, a venda é em caráter de testes mas a intenção é que ele substitua o atual bilhete Edmolson
Por José Euvilásio Sales
esales@circularavenidas.com.br
com informações da Secretaria dos Transportes Metropolitanos
Nesta terça-feira, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos iniciou um projeto piloto de venda de bilhetes unitários QR Code para acessar as linhas do Metrô e da CPTM. O projeto é uma parceria do Governo do Estado com o Consórcio Metropolitano de Transportes (CMT), sem ônus para o Estado.
Os bilhetes serão comercializados pelas seguintes formas:
– venda via aplicativo VouD, que pode ser baixado nas lojas virtuais, com pagamento através de cartão de crédito. Depois de feita a compra, basta o passageiro abrir o QR Code na tela do celular e passar pelo validador dos bloqueios preparados para recebê-los;
– venda através das máquinas de autoatendimento disponíveis nas estações que participam do projeto. Feita a compra, será impresso um bilhete QR Code, que deverá ser passado nos bloqueios com os leitores instalados;
– venda de QR Codes impressos nas bilheterias das estações em que participam do projeto, com pagamento em dinheiro. Nos primeiros 15 dias, as vendas ocorrerão nas estações participantes das 9h às 16h e, depois, durante toda a operação comercial. Os bilhetes, assim como os impressos nas máquinas, deverão ser passados nos validadores específicos do projeto.
As estações que participam do projeto são as seguinte:
– CPTM: Autódromo, da Linha 9-Esmeralda; Tamanduateí, da Linha 10-Turquesa; Dom Bosco, da Linha 11-Coral; e Aeroporto-Guarulhos, da Linha 13-Jade;
– Metrô: São Judas, da Linha 1-Azul; Paraíso, da linha 1-Azul e 2-Verde; e Pedro II, da Linha 3-Vermelha.
De acordo com a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, os bilhetes impressos serão válidos até o dia 18 de outubro. No entanto, recomenda-se que eles seja utilizados em até 72 horas após a compra para evitar que a impressão do código sofra danos.
Após o período de testes, será feita o estudo de viabilidade da implantação definitiva. A intenção é substituir os bilhetes magnéticos Edmolson, usados para pagamento unitário da tarifa. Esse bilhete é usado por 25% dos pagantes na CPTM e por 15% dos pagantes no Metrô.
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