Na última sexta-feira, 22 de março, o Metrô anunciou a rescisão unilateral de um dos contratos de construção da Linha 17-Ouro. O contrato rescindido é do consórcio CMI, liderado pela empresa Andrade Gutierrez, que era responsável pela implantação da via, instalação do sistema de sinalização e pelos trens. Também faziam parte do Consórcio a Scomi, que fabricaria os trens (e que teria falido), e a empresa AR Almeida.
Enquanto o processo de rescisão prossegue, as obras nas vias permanecem paradas. A decisão do Governo Estadual não afeta os outros quatro contratos: um para a construção do pátio, no Jardim Aeroporto, e outros três para a construção das estações. Eles permanecem vigentes e as obras continuam normalmente.
Agora será necessária uma nova licitação para a escolha da empresa ou Consórcio de empresas que fará a instalação da sinalização e a fabricação dos trens. No entanto, ainda não há prazo para que o processo seja iniciado. Isso compromete o prazo de entrega do modal, previsto para 2020 – sendo que a primeira previsão era para que fosse entregue em 2014 para a Copa do Mundo do Brasil.
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