O Ministério Público do Estado de São Paulo enviou à Justiça pedido a ViaMobilidade deixe de operar a Linha 5-Lilás de metrô. De acordo com o Promotor de Justiça, Marcelo Milani, as sócias da concessionária têm pendências fiscais que as impedem de participar de licitações.
A ViaMobilidade tem como sócios a CCR, da qual um dos acionistas é a Andrade Gutierrez, e a RuasInvest, controlada pelo empresário José Ruas Vaz, dono e com participação em empresas de ônibus da cidade de São Paulo, além das encarroçadoras Caio Induscar e Busscar.
Para o Promotor, a Andrade Gutierrez não teria condições de participar da licitação pelo consórcio do qual fazia parte ter deixado as obras da Linha 5-Lilás, trazendo prejuízo ao Estado. Já a RuasInvest estaria impedida devido ao Grupo Ruas, do qual faz parte, possuir um enorme dívida com a União.
Além do impedimento da ViaMobilidade, o promotor pede ainda ainda o afastamento do Secretário dos Transportes Metropolitanos Alexandre Baldy. A alegação é de que ele sabia das supostas irregularidades mas não agiu para suspender o contrato.
Antes desta ação, o promotor havia recomendado a suspensão do contrato ao Governo do Estado (GESP) que, após análise, argumentou que a documentação havia sido dada como regular pela Comissão de Licitação.
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